Zelenskyy se rende: sob pressão, Ucrânia aceita termos de Trump para paz e acordo de minerais
O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskyy, finalmente cedeu. Após semanas de confrontos públicos com Donald Trump, agora no comando dos Estados Unidos em seu segundo mandato, o líder ucraniano sinalizou que está pronto para aceitar os termos impostos por Washington para garantir a continuidade do apoio militar e econômico. A mudança repentina de postura expõe uma verdade inegável: sem os EUA, a Ucrânia não sustenta essa guerra.
Trump impõe realidade dura: sem acordo, sem dinheiro
Desde que reassumiu a Casa Branca em janeiro de 2025, Trump deixou claro que a abordagem americana sobre a guerra na Ucrânia mudaria drasticamente. Em sua campanha, ele já havia prometido interromper o financiamento ilimitado ao governo de Zelenskyy e forçar um cessar-fogo negociado com Moscou.
No final de fevereiro, uma reunião histórica na Casa Branca colocou Trump e Zelenskyy frente a frente. O encontro, descrito por fontes como “explosivo”, foi marcado por cobranças diretas. Trump exigiu que Zelenskyy adotasse uma postura realista sobre o conflito e começasse a negociar a paz com a Rússia, deixando claro que a Ucrânia não poderia mais contar com o apoio incondicional dos EUA.
Ao longo da conversa, Trump também cancelou um acordo estratégico envolvendo minerais críticos, como lítio e urânio, que os EUA planejavam explorar na Ucrânia. Isso atingiu Zelenskyy em cheio, já que a economia ucraniana, devastada pela guerra, depende desses investimentos.
Após o fracasso da reunião, Zelenskyy adotou um tom desafiador e afirmou publicamente que a guerra ainda estava “muito, muito distante de acabar”. Isso irritou Trump, que imediatamente suspendeu o envio de mais assistência militar a Kiev e declarou que os EUA não apoiariam mais um conflito sem fim.
Zelenskyy recua e tenta salvar o que resta
Diante dessa nova realidade, Zelenskyy percebeu que não havia saída a não ser se alinhar a Trump. Em um comunicado divulgado em 4 de março, ele mudou radicalmente o tom e declarou que a Ucrânia está pronta para negociar sob a liderança do presidente Trump.
Pela primeira vez, Zelenskyy aceitou discutir um cessar-fogo por etapas, com medidas como a libertação de prisioneiros e uma trégua em áreas estratégicas, como o espaço aéreo e o Mar Negro. Além disso, ele voltou a negociar o acordo de minerais, sugerindo que os EUA podem ter acesso privilegiado a essas riquezas naturais em troca da continuidade do suporte econômico.
O recuo ucraniano demonstra que a dependência de Kiev em relação a Washington é absoluta. Sem os bilhões de dólares dos EUA, a Ucrânia simplesmente não tem como manter sua máquina de guerra funcionando.
A Europa entra em pânico
Enquanto Zelenskyy tenta se realinhar a Trump, líderes europeus entraram em desespero. A União Europeia vinha sustentando a narrativa de que a Ucrânia poderia vencer a guerra com o apoio do Ocidente, mas agora se vê diante da possibilidade real de um acordo de paz negociado por Trump, sem participação ativa da Europa.
O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, convocou uma reunião de emergência com líderes da França e da Alemanha para discutir a situação. Se os EUA deixarem de apoiar militarmente a Ucrânia, a Europa terá que arcar com o peso do conflito sozinha — algo que poucos países estão dispostos a fazer.
Além disso, Putin se mantém em silêncio, observando as fissuras na aliança ocidental. O líder russo sabe que um cessar-fogo negociado por Trump pode ser favorável a Moscou, consolidando territórios conquistados e garantindo que a Ucrânia nunca se tornará membro da OTAN.
O fim do império Zelenskyy?
Zelenskyy agora enfrenta seu momento mais crítico. Durante anos, ele foi tratado como um herói pela mídia ocidental, mas a realidade se impôs: a Ucrânia não pode mais continuar essa guerra sem os EUA.
Se Trump seguir firme em sua estratégia de forçar um acordo, Zelenskyy terá apenas duas opções:
1. Aceitar um tratado de paz, mesmo que isso signifique ceder territórios e encerrar seu projeto de integração total com o Ocidente.
2. Recusar os termos e arriscar ficar completamente isolado, sem armas, sem dinheiro e sem apoio político.
De qualquer forma, o cenário mudou drasticamente. O teatro da resistência ucraniana parece estar chegando ao fim, e quem dita as regras agora é Trump. Nos próximos meses, o mundo verá se Zelenskyy consegue sobreviver politicamente ou se ele se tornará apenas mais um líder descartado pelo establishment globalista.



