🚨 Vitória da Liberdade: FED Derruba Regra Que Permitía Bancos Discriminarem Bitcoin
Fim do “risco reputacional” abre caminho para o setor cripto. A guerra contra a censura financeira dá um passo atrás.
O Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, anunciou nesta segunda-feira (23) uma decisão histórica que representa um avanço na luta contra o autoritarismo financeiro. A partir de agora, o chamado “risco reputacional” deixa de ser critério oficial na fiscalização de bancos norte-americanos.
Na prática, essa regra vinha sendo usada como ferramenta velada de censura econômica, permitindo que bancos se recusassem a atender empresas ou indivíduos apenas com base em subjetividades — como “imagem”, “opinião pública” ou “polêmica”. O alvo preferencial? Setores que desafiam o status quo, como o ecossistema do Bitcoin e das criptomoedas.
Por trás do discurso técnico, a verdade é simples: o sistema financeiro tradicional, encastelado em burocracias e alinhado a agendas globais, teme o poder descentralizado do Bitcoin. Sem a desculpa do “risco reputacional”, os bancos terão mais dificuldade para excluir arbitrariamente pessoas, empresas e iniciativas ligadas ao setor cripto.
O que o Fed disse?
No comunicado oficial, o Federal Reserve afirmou que “iniciou o processo de revisão e remoção de referências ao risco reputacional em seus materiais e manuais de supervisão”, substituindo tais menções por discussões específicas sobre riscos financeiros reais — como liquidez, solvência e cumprimento das leis.
O banco central também destacou que “isso não altera a expectativa de que bancos mantenham uma gestão de riscos forte”, mas o recado está dado: discriminar com base em narrativa, não.
Contexto: censura financeira e o cerco ao Bitcoin
Nos últimos anos, multiplicaram-se casos de “debanking” — o cancelamento de contas bancárias ou serviços com justificativas vagas de reputação ou conformidade política. Empresas de cripto, ativistas, jornalistas independentes e até cidadãos comuns foram vítimas desse processo, muitas vezes orquestrado por pressão de governos ou grandes corporações.
Sob o governo Biden, o cerco ao Bitcoin se intensificou, com agências reguladoras como o FDIC e o OCC impondo barreiras ao setor. Já sob a nova gestão de Donald Trump — que já criou a Reserva Estratégica de Bitcoin dos EUA — o cenário começa a mudar.
O que muda na prática?
Bancos supervisionados pelo Fed não podem mais alegar “risco reputacional” para negar serviços a empresas ou indivíduos, incluindo negócios de Bitcoin e criptoativos.
A medida se alinha às diretrizes de outras agências reguladoras que já abandonaram essa prática subjetiva.
Fortalece o ambiente para que o Bitcoin avance como alternativa legítima ao sistema financeiro tradicional.
A batalha está longe do fim, mas a muralha rachou.
O Bitcoin representa mais do que uma moeda — é uma ferramenta de liberdade, resistência e soberania financeira. A revogação dessa regra é um golpe contra a censura bancária e uma vitória para todos que acreditam no direito de transacionar, investir e existir fora do alcance do Leviatã estatal.
Conclusão:
Ainda há muito chão pela frente. O aparato estatal e as elites financeiras não abrem mão de poder facilmente. Mas, como diz o velho ditado americano: “O preço da liberdade é a eterna vigilância”. Hoje, vencemos uma — e o Bitcoin segue firme, impossível de ser silenciado.



