USAID: O FINANCIAMENTO DA ESQUERDA NO BRASIL COM DINHEIRO AMERICANO
Por décadas, a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID) foi vendida ao mundo como uma instituição humanitária, dedicada a combater a fome, doenças e a pobreza. Mas, por trás dessa fachada de benevolência, a realidade é outra: um esquema bilionário para financiar ONGs ligadas à esquerda e interferir na política de diversos países—incluindo o Brasil.
Revelações recentes mostram que a USAID não só despejou milhões de dólares em entidades progressistas no país, mas também atuou diretamente para influenciar políticas ambientais, sociais e até as eleições presidenciais de 2022.
O dinheiro estrangeiro financiando a esquerda no Brasil
De acordo com documentos da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), a USAID financiou uma rede de ONGs que trabalham contra os interesses nacionais. Entre elas estão:
• Kanindé – Associação de Defesa Etnoambiental
• Instituto Internacional de Educação do Brasil (IEB)
• Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon)
Sob o pretexto de “proteção ambiental”, essas organizações atuam sistematicamente para impedir o avanço de obras de infraestrutura essenciais para o Brasil, em especial na Amazônia. Projetos que poderiam gerar desenvolvimento e emprego são combatidos por essas ONGs, sempre com forte apoio financeiro vindo de fora.
A pergunta que fica é: esses grupos realmente defendem o Brasil ou estão a serviço de interesses estrangeiros que querem manter nossa economia dependente e nossos recursos sob controle internacional?
Eleições de 2022: USAID ajudou a esquerda a chegar ao poder?
O escândalo se torna ainda maior quando entra em jogo a interferência direta no processo democrático brasileiro. Segundo Michael Benz, ex-membro do Departamento de Estado dos EUA no governo Trump, a USAID financiou e coordenou uma operação massiva de censura digital para prejudicar Jair Bolsonaro na eleição de 2022.
Isso significa que dinheiro estrangeiro foi usado para influenciar a narrativa política no Brasil, limitando o alcance de vozes conservadoras e manipulando a percepção pública sobre os candidatos.
“Se a USAID não existisse, Bolsonaro ainda seria o presidente do Brasil, e o país teria uma internet livre e aberta”, afirmou Benz.
Trump fecha a torneira: O fim da USAID
Mas essa história pode estar chegando ao fim. No último dia 4 de fevereiro de 2025, o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou o fim da USAID, encerrando o fluxo bilionário de dinheiro que sustentava essas operações mundo afora.
Essa decisão impacta diretamente o Brasil, onde a esquerda perderá um de seus maiores financiadores estrangeiros. Sem o apoio financeiro da USAID, ONGs ambientalistas, entidades progressistas e ativistas que receberam esse dinheiro terão dificuldades para continuar operando.
Deputados pedem CPI para investigar interferência estrangeira
Diante dessas denúncias, deputados conservadores como Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e Gustavo Gayer (PL-GO) iniciaram a coleta de assinaturas para a instalação de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar o caso.
A CPI pretende apurar:
• Quanto dinheiro a USAID injetou no Brasil e para quais organizações esse dinheiro foi enviado.
• Se esses recursos foram usados para influenciar eleições e políticas públicas.
• A atuação de ONGs que, sob o pretexto de ambientalismo, servem a interesses estrangeiros.
Se as denúncias forem confirmadas, o Brasil estará diante de um escândalo de interferência internacional sem precedentes, com a esquerda recebendo apoio financeiro direto dos EUA para controlar narrativas políticas e impedir o avanço de políticas conservadoras.
A batalha pela soberania brasileira
Esse caso não é apenas sobre dinheiro. É sobre soberania nacional.
O Brasil não pode aceitar que grupos estrangeiros financiem agendas políticas dentro do país. O fechamento da USAID por Trump é uma grande vitória contra a influência globalista, mas a pergunta que fica é: quanto dano já foi feito?
Agora, cabe ao governo e ao Congresso investigarem e garantirem que nunca mais um país estrangeiro manipule a política brasileira.
A batalha pela soberania do Brasil está apenas começando.



