Ripple acelera expansão global de serviços de custódia para instituições financeiras
Empresa amplia presença no setor bancário tradicional com novas parcerias estratégicas no Oriente Médio, Europa e Ásia
A Ripple segue ampliando sua presença no mercado institucional com uma série de iniciativas voltadas para custódia de ativos digitais — um movimento que reforça a aproximação entre o sistema financeiro tradicional e o ecossistema cripto.
A companhia registrou a marca do serviço de custódia em março e já começou a onboardar instituições financeiras como clientes. O lançamento do produto ocorreu há cerca de um ano, com foco no back end de bancos e fintechs, logo após a aquisição da custodiante digital Standard Custody.
🌍 Expansão estratégica global
Bahrein: No início de outubro, a Ripple anunciou parceria com a Bahrain Fintech Bay para levar sua solução de custódia — junto ao stablecoin RLUSD — a instituições financeiras locais.
Espanha: Em setembro, a empresa fechou acordo para oferecer serviços de custódia cripto ao Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA).
Coreia do Sul: Em agosto, a custodiante BDAas passou a oferecer suporte institucional para XRP, aproveitando a infraestrutura da Ripple.
Reino Unido: Desde 2023, a Ripple mantém parceria com o HSBC para lançar uma plataforma institucional de custódia de títulos tokenizados.
💼 Wall Street e governos também entram no jogo
A movimentação da Ripple acontece em paralelo à crescente adoção de cripto por grandes instituições financeiras globais:
A BlackRock, maior gestora de ativos do mundo, teve receita robusta impulsionada por seus produtos cripto — incluindo um ETF de Bitcoin que gerou US$ 245 milhões em taxas no último ano.
A Morgan Stanley autorizou todos os seus clientes a investirem em fundos de criptomoedas.
A The Bank of New York Mellon (BNY), maior banco custodiante do mundo, estuda depósitos tokenizados para permitir transferências 24/7.
Governos também avançam nesse cenário:
O fundo soberano de Luxemburgo destinou 1% de seu portfólio a ETFs de Bitcoin.
O fundo soberano de Noruega ampliou sua exposição indireta ao BTC em 192% no último ano.
O banco central da República Tcheca passou a considerar um portfólio de teste em Bitcoin.
Na Suécia, um parlamentar propôs a criação de uma reserva de Bitcoin com custo neutro.
📌 Fontes: Ripple, Bahrain Fintech Bay, BBVA, HSBC, BlackRock, Morgan Stanley, BNY Mellon, CoinDesk, Cointelegraph
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