O Delírio Moderno de Gabriel Galípolo: Marxismo, Ateísmo e o Declínio da Política Econômica no Brasil
Gabriel Galípolo, uma das novas estrelas do governo atual, revela em suas falas um padrão recorrente que Olavo de Carvalho desmascarou em sua longa cruzada contra as ilusões modernas: o enredamento em contradições ideológicas e a incapacidade de enxergar a realidade como ela é. O discurso de Galípolo em uma palestra recente, onde elogia Karl Marx e insinua sua rejeição à religião, evidencia um problema maior: a destruição das bases culturais, filosóficas e econômicas do Brasil.
A Paixão por Marx e a Distorção Intelectual
Galípolo exalta Karl Marx, mas demonstra o mesmo erro que Olavo denunciava em intelectuais brasileiros: o academicismo vazio, que repete jargões e conceitos sem a mínima conexão com a realidade concreta. Marx não foi apenas um pensador crítico; ele foi o arquiteto de um sistema de pensamento que gerou regimes totalitários responsáveis por mais de 100 milhões de mortes no século XX. Como Olavo afirmou em “O Jardim das Aflições”:
“A Revolução sempre foi, em essência, a negação da realidade objetiva em nome de um ideal fictício. O marxismo é a culminação desse delírio.”
Enquanto Galípolo exalta a “beleza” da dialética alemã, ignora os horrores práticos causados por sua aplicação. Falar de Marx sem mencionar Stalin, Mao ou Pol Pot é uma omissão deliberada e perigosa. É como elogiar a “engenhosidade” de uma arma sem mencionar os assassinatos que ela cometeu.
Ateísmo: A Ruína Espiritual do Homem Moderno
Galípolo também deixa claro seu distanciamento da religião, reduzindo a experiência religiosa a um ritual social. Essa postura não é nova; é a marca registrada de uma elite intelectual que se julga “moderna” por rejeitar o transcendente. Mas, como Olavo destacou inúmeras vezes, o ateísmo não é apenas um erro filosófico — é uma porta aberta para a decadência moral.
Em “O Imbecil Coletivo”, Olavo escreveu:
“A ausência de Deus na vida pública não gera neutralidade, mas um vazio espiritual que rapidamente é preenchido pelos piores demônios da alma humana: o niilismo, o relativismo e o culto ao poder.”
Ao rejeitar a religião, Galípolo e outros pensadores de sua laia não se tornam “neutros” ou “racionais”. Eles se tornam propagadores de ideologias que desumanizam o homem e destroem os fundamentos éticos da sociedade. A religião, especialmente o cristianismo, foi a base moral que sustentou o Ocidente por séculos. Abandoná-la é convidar o caos.
Política Econômica: O Marxismo Econômico em Ação
Na posição que ocupa, Gabriel Galípolo não é apenas um teórico; ele é um agente ativo na formulação da política econômica do Brasil. E aqui reside o maior perigo. Marxistas como ele adoram teorizar sobre distribuição de riquezas, mas nunca explicam como produzi-las. O Brasil, sob essa mentalidade, está caminhando para um abismo econômico, como Olavo previu em relação ao socialismo latino-americano:
“O socialismo não redistribui riquezas; ele redistribui miséria. Sua essência é a destruição das forças produtivas sob o pretexto de justiça social.”
O foco em políticas populistas e redistributivas, ao invés de estimular a produção e o empreendedorismo, já mostra sinais de fracasso. A inflação silenciosa, o aumento dos gastos públicos e a dependência de subsídios não são “progresso”, mas o prenúncio de uma crise econômica que esmagará a classe média e ampliará a pobreza.
O Brasil em Declínio
O que Galípolo representa, no fundo, é o projeto de destruição da identidade brasileira. Sua exaltação a Marx é a submissão intelectual ao esquerdismo europeu. Sua rejeição à religião é a desconexão com nossas raízes cristãs. E sua política econômica é a condenação do Brasil ao mesmo ciclo de pobreza que destruiu países como Venezuela e Argentina.
Olavo de Carvalho deixou um alerta para tempos como este:
“Uma sociedade que abandona suas bases morais e culturais em troca de ideologias importadas não caminha para o progresso, mas para a servidão.”
Se quisermos evitar o desastre, precisamos rejeitar o marxismo em todas as suas formas, reafirmar nossos valores cristãos e lutar por uma economia baseada na liberdade e na responsabilidade individual. O Brasil merece mais do que as ideias fracassadas de Marx e seus discípulos.
Essa matéria não é apenas uma crítica a Gabriel Galípolo, mas um chamado à ação para todos os brasileiros que ainda acreditam na liberdade, na moralidade e no futuro do nosso país.



