Michael Saylor na CPAC: “Bitcoin é a reserva de valor definitiva e os EUA precisam acumulá-lo”
Washington, D.C. – Durante a CPAC 2025, um dos maiores eventos conservadores dos Estados Unidos, Michael Saylor, fundador da MicroStrategy e um dos mais proeminentes defensores do Bitcoin, fez uma declaração que pode moldar o futuro econômico global:
“Bitcoin representa capital digital. Essa rede vale US$ 2 trilhões hoje. Vai valer US$ 20 trilhões em 4 a 8 anos… US$ 200 trilhões em 20 anos. Então, vai crescer mais rápido do que qualquer outro ativo no mundo… Os Estados Unidos devem possuí-lo.”
Saylor não falou por acaso. Sua afirmação vem no momento em que os EUA enfrentam um endividamento recorde, uma moeda inflacionada e um governo que imprime dinheiro sem controle. Enquanto isso, nações como El Salvador, Argentina e até a China já começaram a se posicionar de olho no futuro digital.
A lógica é simples: o Bitcoin é um ativo escasso, imutável e descentralizado. Diferente do dólar, que pode ser impresso ao bel-prazer dos burocratas de Washington, o BTC tem um limite de 21 milhões de unidades, e sua adoção está crescendo exponencialmente.
Os EUA vão ignorar essa revolução?
Saylor alertou: se os Estados Unidos não acumularem Bitcoin, outras potências o farão. E isso pode custar o domínio financeiro global do país. Estamos vendo a possível substituição do sistema baseado no dólar por um sistema ancorado em um ativo neutro, livre de controle estatal.
Os conservadores entenderam o recado. O que está em jogo não é apenas um investimento. É soberania, liberdade e o futuro econômico do Ocidente.
Enquanto os progressistas tentam controlar cada centavo que você ganha, os visionários do mercado estão acumulando Bitcoin. A pergunta é: de que lado você está?



