Menos desemprego? Ou mais dependência do Estado?
Enquanto os jornais do sistema celebram os “menores índices de desemprego da história”, o que eles não contam é o custo dessa “conquista”. O Brasil de 2025 está dando mais um passo rumo à estatização da sobrevivência. Não se trata de uma vitória do livre mercado. É a vitória do assistencialismo sobre a liberdade individual.
Sim, a taxa de desemprego caiu para 6,6%. Mas qual o motor dessa queda? Emprego produtivo? Livre iniciativa? Não. O que impulsionou essa “recuperação” foi o aumento agressivo de repasses estatais, com o Bolsa Família alcançando mais de 20 milhões de lares e um investimento mensal que já ultrapassa R$ 13 bilhões.
Não se trata de tirar famílias da pobreza – se trata de mantê-las reféns de um cartão magnético.
Enquanto isso, quem gera riqueza – o empresário, o autônomo, o trabalhador que se recusa a depender do governo – é penalizado com mais impostos, mais burocracia e mais vigilância fiscal.
A liberdade está sendo trocada por esmola.
O discurso oficial tenta colar a imagem de um Brasil “mais igual”, mas a verdade é outra: estamos construindo um país onde é mais fácil depender do Estado do que empreender.
📊 Os dados não mentem, mas omitem:
6,6% de desemprego, mas com expansão de empregos estatais, cargos comissionados e programas temporários.
R$ 667,49 por família no Bolsa Família, em média. Pode parecer pouco, mas é o suficiente para manter milhões na zona de conforto político.
Salário mínimo de R$ 1.518, cada vez mais corroído pela inflação escondida nos preços do mercado.
Esse modelo é sustentável? Não. Mas ele garante o que o governo quer: controle.
Um povo que precisa do Estado todo mês é um povo que vota com medo. Um povo livre economicamente, não.
💣 Conclusão
O desemprego caiu, mas o preço foi alto: mais estatismo, menos liberdade.
Estamos substituindo a dignidade do trabalho pela domesticação do povo.
A pergunta que fica:
Você quer trabalho e liberdade ou uma mesada estatal em troca da sua consciência?



