Liberté, Egalité, Cartório
Por que a França não é exemplo de liberdade — é símbolo do seu fim
Hoje, 14 de julho, a elite globalista acende seus charutos em Paris e celebra o “Dia da Bastilha”. Os jornalistas progressistas, os professores de humanas e os diplomatas da ONU se derretem em elogios à Revolução Francesa. Dizem que foi o começo da liberdade moderna.
Mentira.
A Revolução Francesa foi o estopim do totalitarismo estatal moderno, da burocracia sufocante e da mentalidade anticristã que domina o Ocidente.
Antes dela, você não precisava de autorização do Estado pra nascer, casar ou morrer. Depois dela, nasceu o conceito de registro civil, cartório, passaporte e Estado absoluto em nome do povo.
Você acha mesmo que é livre? Experimenta tentar sair do país sem passaporte, comprar uma casa sem pagar cartório, ou doar um bem sem o fisco meter a mão.
Essa liberdade que os franceses venderam ao mundo vem com manual:
📘 “Você será livre, desde que obedeça ao Estado.”
A França exportou a prisão em nome da igualdade
O modelo napoleônico de governo centralizado se espalhou como veneno pelo mundo. O Brasil, é claro, copiou tudo. Por isso hoje você paga imposto até pra morrer — chama-se ITCMD. Por isso precisa reconhecer firma até pra alugar um carro. Tudo porque alguém em Paris achou que isso era “organizado”.
E enquanto isso, a França de hoje:
Tem bairros onde nem a polícia entra, mas exige “cartão verde” pra cidadão de bem trabalhar;
Vive de subsídios e welfare, mas cospe no capitalismo que banca seus luxos;
Persegue cristãos, mas defende terroristas em nome do multiculturalismo.
A verdadeira Bastilha é a burocracia
A Bastilha que eles derrubaram era uma prisão. Mas ergueram outra muito maior: a prisão da mentalidade estatal.
O francês médio acha que o Estado tem que cuidar de tudo: saúde, educação, cultura, linguagem, valores, clima, comida e até da sua conta bancária. É a utopia do controle total. E é isso que o Brasil — por influência de nossos “intelectuais” — vive tentando imitar.
Conclusão: a França não é a luz do mundo. É o alerta vermelho.
Hoje, enquanto acendem fogos na Torre Eiffel, eu lembro: o verdadeiro símbolo da Revolução Francesa não é a liberdade.
É o formulário em triplicata.
É o carimbo de autorização.
É o Estado como deus moderno.
Você que ama liberdade: não celebre a França.
Resista a ela.



