🚀 Diário Crypto - 16 de Maio de 2025
Por André Costa
💥 Bitcoin Rumo aos $160K: O Ouro Fica Para Trás?
Senhoras e senhores, o mercado está em ebulição! O Bitcoin segue firme e forte acima dos 100 mil dólares há uma semana inteira, e o otimismo está tomando conta do setor. Mas a pergunta que não quer calar: será que o BTC vai mesmo romper os 160 mil dólares?
De um lado, temos as projeções mais ousadas já feitas. O Golden Ratio Multiplier, um indicador baseado na média móvel de 350 dias do preço do Bitcoin, está apontando para um valor que pode chegar a 160 mil dólares. Esse movimento lembra 2017, quando houve uma consolidação semelhante antes de uma disparada histórica.
Mas não é só isso. Outro dado que está movimentando o mercado é a M2 money supply, que sugere um preço próximo de 140 mil dólares até agosto de 2025. O suporte psicológico em 100 mil dólares permanece firme, e tudo indica que estamos em uma fase de acumulação. A questão é: quem está acumulando?
🏢 Méliuz: A Primeira Empresa Brasileira a Transformar Caixa em Bitcoin
Vamos falar de quem está fazendo história no Brasil. A Méliuz (CASH3) acaba de se tornar a primeira empresa brasileira a transformar sua tesouraria em Bitcoin, adquirindo US$ 28,4 milhões em BTC, o que representa 274,52 bitcoins a um preço médio de US$ 101,7 mil por unidade.
A decisão foi aprovada em assembleia geral e desde então, as ações da empresa dispararam 176%. Hoje, a cotação chegou a R$ 10,64, consolidando a Méliuz como a primeira Bitcoin Treasury Company do Brasil e da América Latina.
Esse movimento coloca a empresa ao lado de grandes corporações globais que já adotaram o BTC como reserva de valor, como a MicroStrategy. A estratégia visa maximizar o valor por ação e proteger o caixa contra a inflação.
Essa escolha ousada está fazendo barulho no mercado financeiro brasileiro. Será que outras empresas vão seguir esse exemplo?
🪙 Bitcoin x Ouro: A Disputa Pela Coroa de Reserva de Valor
Apesar do entusiasmo, ainda existe uma diferença significativa entre o Bitcoin e o ouro quando olhamos a relação de preço. Para igualar o pico de 2021, quando 1 BTC valia 37 onças de ouro, o preço atual precisaria ultrapassar 124 mil dólares.
Entretanto, muitos analistas, incluindo os da JPMorgan, acreditam que o Bitcoin vai ultrapassar o ouro em desempenho ainda no segundo semestre de 2025. A razão? O fluxo de investimentos institucionais, que está migrando cada vez mais de ETFs de ouro para Bitcoin.
A realidade é clara: enquanto o ouro vem perdendo espaço, o Bitcoin continua sendo a aposta da nova economia digital.
💥 Coinbase na Berlinda: DEXs São o Futuro?
Em meio a essa onda de otimismo, uma notícia trouxe um alerta importante para os usuários de exchanges centralizadas. A Coinbase sofreu um vazamento de dados após hackers subornarem agentes de suporte remoto.
O CEO da Coinbase, Brian Armstrong, ofereceu uma recompensa de 20 milhões de dólares para quem tiver informações que levem aos responsáveis. Apesar de não haver vazamento de chaves privadas, o episódio levantou novamente a discussão sobre a segurança das CEXs (exchanges centralizadas) em comparação com as DEXs (exchanges descentralizadas).
O problema é que as DEXs, por não exigirem KYC, não armazenam dados pessoais, tornando-se menos suscetíveis a ataques dessa natureza. Cada vez que uma CEX enfrenta um escândalo desses, o mercado se inclina ainda mais para as alternativas descentralizadas.
💡 Altcoins em Movimento: HYPE em Destaque
No mercado de altcoins, um projeto que está chamando a atenção é o HYPE, que conseguiu segurar seu valor mesmo durante a recente queda do mercado. Isso se deve ao modelo de recompras constantes, onde 100% das taxas de negociação são usadas para adquirir os próprios tokens, criando uma pressão compradora constante.
Com o BTC mantendo a dominância e os investidores buscando diversificação, projetos com fundamentos sólidos como o HYPE começam a ganhar tração.
💬 Conclusão: Bitcoin Vai Deixar o Ouro para Trás?
A adoção institucional está puxando o preço do Bitcoin para cima e fortalecendo a narrativa de "ouro digital". Empresas como a Méliuz estão liderando essa mudança de paradigma no Brasil, e o mercado está atento a cada movimento.
Enquanto isso, a discussão sobre segurança entre CEXs e DEXs continua, especialmente após o caso Coinbase. A verdade é que a descentralização está se tornando um tema cada vez mais relevante na proteção de ativos digitais.
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