Bitcoin bate Bolsa e Dólar nos últimos dois anos. E agora, quem está certo?
Nos últimos 24 meses, enquanto muitos brasileiros se orgulhavam da diversificação em fundos, ações e CDBs que rendiam pouco acima da inflação, o Bitcoin — aquele ativo ainda tachado por parte da imprensa como “arriscado” ou “sem lastro” — entregou nada menos que mais de 200% de valorização em dólar. Em real, nem se fala.
Um gráfico simples mostra o que os dados gritam: quem simplesmente comprou e segurou Bitcoin entre março de 2023 e março de 2025, viu seu patrimônio mais que triplicar. Em contrapartida, o Ibovespa no mesmo período mal passou dos 23%, e uma carteira com 59 ações — bem diversificada, como recomenda a cartilha do sistema — gerou modestos 45%.
Essa disparidade levanta uma pergunta incômoda: o que, de fato, é segurança? Um ativo que se valoriza apesar da guerra midiática, da repressão estatal e da incompreensão regulatória, ou um sistema financeiro que imprime dinheiro sem parar e ainda promete estabilidade?
O discurso da diversificação virou mantra. Mas como toda fé cega, ignora os sinais do tempo: governos quebrados, moedas inflacionadas e bancos centrais intervencionistas. O Bitcoin, ao contrário, segue uma lógica matemática, com oferta limitada e resistência a censura.
Sim, ele oscila. Sim, ele pode cair 30% em dias. Mas o que impressiona é que mesmo depois de uma queda de 30%, o Bitcoin ainda entrega quase 200% em 2 anos. Isso não é coincidência. É sinal dos tempos.
A verdade é que o sistema tradicional tenta desqualificar o Bitcoin porque ele ameaça a engrenagem que sustenta o status quo: impressão de moeda, endividamento infinito e controle centralizado.
Enquanto isso, quem acreditou na liberdade — e teve estômago para aguentar a volatilidade — foi recompensado.
A pergunta agora é: você vai continuar acreditando no que dizem os investidores de Brasília e Faria Lima, ou vai começar a olhar para onde está o dinheiro de verdade?



