BeatSwap lança plataforma que transforma direitos autorais em ativos onchain e promete revolucionar a economia dos criadores
Infraestrutura Web3 permite tokenizar royalties como RWAs, eliminar intermediários e dar participação financeira direta aos fãs
A BeatSwap, uma infraestrutura Web3 focada em levar direitos de propriedade intelectual (IP) para o blockchain, anunciou o lançamento de sua primeira plataforma — um passo que pode redefinir como artistas e criadores recebem royalties por seus trabalhos.
No modelo tradicional, músicas, artes e outros conteúdos passam por uma longa cadeia de intermediários — gravadoras, distribuidoras, editoras, plataformas — cada um retendo uma parcela do valor. O resultado: criadores recebem menos do que deveriam, em contratos pouco transparentes e difíceis de auditar.
Do lado do público, fãs que apoiam artistas raramente têm acesso a informações sobre o destino do dinheiro investido — nem participam financeiramente da valorização do conteúdo.
A BeatSwap propõe romper esse ciclo com uma solução blockchain que coloca criadores e audiência no centro da economia criativa.
Como funciona: IP registrado e tokenizado onchain
A plataforma permite que criadores registrem direitos autorais e os tokenizem através de sua arquitetura RWA-Launcher, transformando cada obra em um RWA (real-world asset) que distribui royalties diretamente ao detentor do token — sem intermediários.
Diferente dos NFTs, os RWAs da BeatSwap podem ser:
fracionados, permitindo que fãs também adquiram participação;
auditados onchain, garantindo transparência total;
monetizados em USDT, com pagamentos recorrentes;
complementados com recompensas em BTX, token nativo do ecossistema.
A plataforma usa infraestrutura DePIN para rastrear o uso das obras e calcula a distribuição mensal com base em snapshots onchain.
“BeatSwap quer transformar todos os direitos de IP — inclusive música — em RWAs Web3, criando uma economia descentralizada guiada por criadores e fãs”, afirmou a fundadora Veni Cho.
Licenciamento “to-earn” já ativo na opBNB
A arquitetura que integra o sistema de licenciamento com o mecanismo de snapshots já está ativa na opBNB, solução de layer-2 construída na BNB Chain.
Nesse modelo, usuários ganham BTX de acordo com o uso verificado das obras, criando um ciclo de incentivo sustentável, transparente e totalmente onchain.
Roadmap: rede social para artistas, RWA Launcher e DEX até 2026
A BeatSwap prepara novos módulos que completam seu ecossistema:
🔹 Space (março de 2026)
Rede social Web3 onde criadores poderão:
lançar espaços personalizados;
exibir IPs licenciados;
construir comunidades e visibilidade sem depender de intermediários.
🔹 RWA Launcher + BeatSwap DEX (junho de 2026)
Quando ambos forem lançados:
qualquer criador poderá tokenizar IPs;
esses ativos poderão ser negociados diretamente na DEX.
Esse sistema fecha o ciclo: criação → tokenização → negociação → distribuição transparente de royalties.
Uma ruptura no modelo de royalties
Com registros imutáveis e pagamentos rastreáveis, artistas passam a enxergar exatamente:
como sua obra é utilizada;
quanto gera de receita;
como os royalties são distribuídos.
Fãs, por sua vez, passam de consumidores a coparticipantes do valor gerado, alinhando incentivos e criando novos modelos de financiamento para arte, música e conteúdo digital.
Fonte: BeatSwap, Cointelegraph.
🎓 Quer entender como proteger seu patrimônio e usar o Bitcoin de forma soberana?
Conheça o curso Soberania Cripto, criado por André Costa, e aprenda tudo sobre blockchain, autocustódia, dolarização e liberdade financeira.
👉 Acesse oandrecosta.com.br e garanta sua vaga.



