Bank of America libera recomendação de Bitcoin e indica alocação de 1% a 4% para clientes de alta renda
Segundo maior banco dos EUA segue movimento de gigantes como BlackRock, Fidelity e Morgan Stanley ao abrir portas para ETFs de Bitcoin e orientar exposição direta ao ativo
A presença institucional no mercado de Bitcoin acaba de ganhar mais tração. O Bank of America (BoA) — segundo maior banco dos Estados Unidos — passou a recomendar uma alocação de 1% a 4% em criptomoedas para seus clientes de alta renda, segundo comunicado revelado ao Yahoo Finance nesta terça-feira (3).
A orientação foi dada por Chris Hyzy, CIO do Bank of America Private Bank:
“Para investidores com forte interesse em inovação temática e que toleram alta volatilidade, uma alocação modesta de 1% a 4% em ativos digitais pode ser apropriada.”
A decisão marca uma mudança significativa: embora clientes do Merrill e do Private Bank já pudessem acessar ETFs de Bitcoin mediante solicitação, os assessores não tinham permissão para recomendar qualquer produto cripto.
A partir de 5 de janeiro, o banco passará a oferecer oficialmente quatro ETFs de Bitcoin:
Bitwise Bitcoin ETF (BITB)
Fidelity Wise Origin Bitcoin Fund (FBTC)
Grayscale Bitcoin Mini Trust (BTC)
BlackRock iShares Bitcoin Trust (IBIT)
A iniciativa coloca os mais de 15 mil consultores de patrimônio do banco aptos a sugerir exposição ao BTC por meio de veículos totalmente regulados.
Instituições convergem para um consenso: exposição modesta e gerida ao BTC
O movimento do Bank of America ocorre um dia após a gigante Vanguard reverter sua posição e permitir negociações de ETFs de Bitcoin para clientes.
A tendência institucional ganha corpo. Nos últimos 12 meses:
🔹 BlackRock
Recomendou alocação de 1% a 2% em BTC, destacando que o risco é comparável ao de uma posição equivalente nas “Magnificent 7” (Apple, Microsoft, Alphabet, Amazon, Tesla, Meta e Nvidia).
🔹 Fidelity
Sugeriu exposição de 2% a 5%, equilibrando risco de queda com captura de potencial de valorização como hedge inflacionário.
🔹 Morgan Stanley
Indicou entre 2% e 4% para carteiras de clientes e assessores.
A convergência é clara:
📌 Bitcoin deixou de ser tabu e passou a integrar a estratégia oficial das maiores instituições financeiras do mundo.
Por que os bancos estão aderindo agora?
A combinação de fatores estruturais reforça o apetite institucional:
ETFs de Bitcoin totalmente regulados e líquidos.
Pressão competitiva entre asset managers.
Demanda crescente de clientes de alta renda.
Percepção de que o BTC funciona como ativo descorrelacionado e hedge macroeconômico.
Ciclos de adoção acelerados por players como BlackRock e Fidelity.
Com US$ 2,67 trilhões em ativos e mais de 3.600 agências, o Bank of America reforça um movimento que já se tornou dominante entre grandes instituições:
➡️ Bitcoin está se tornando posição estratégica padrão em carteiras premium.
Fonte: Yahoo Finance, Bank of America, BlackRock, Fidelity, Morgan Stanley, Forbes.
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