A Verdade Sobre o Crime com Criptomoedas: Relatório Expõe a Hipocrisia dos Reguladores
O mais recente Crypto Crime Report 2025 acaba de revelar números que, se interpretados corretamente, desmontam a narrativa governamental sobre o “perigo das criptomoedas”. O relatório aponta que apenas 0,14% de todas as transações com criptomoedas estão ligadas a atividades ilícitas. Isso mesmo: menos de 1%. Enquanto isso, segundo o relatório da ONU sobre crimes financeiros, o sistema bancário tradicional continua sendo o maior facilitador de lavagem de dinheiro, movimentando cerca de US$ 2 trilhões anualmente. Mas adivinhe onde os reguladores focam seus esforços?
A grande mídia e os burocratas adoram demonizar o Bitcoin e outras criptos, alegando que são usadas para lavagem de dinheiro, financiamento de terrorismo e crimes cibernéticos. No entanto, quando bancos como HSBC, Deutsche Bank e JPMorgan são flagrados permitindo transferências de bilhões de dólares para cartéis de drogas e regimes autoritários, o máximo que recebem é uma multa – e continuam operando como se nada tivesse acontecido.
O Verdadeiro Uso do Bitcoin vs. O Mito das Criptomoedas Criminosas
O relatório mostra que stablecoins superaram o Bitcoin como a principal escolha de criminosos, representando 63% das transações ilícitas. Isso destrói outro mito propagado pelos detratores das criptomoedas: o de que o Bitcoin é a moeda favorita do crime. Na realidade, BTC continua sendo transparente e rastreável, enquanto o verdadeiro crime está migrando para moedas atreladas ao dólar, como Tether (USDT), por sua liquidez e facilidade de conversão.
Além disso, os criminosos não precisam de criptomoedas para movimentar dinheiro sujo. Eles já dominam o uso de offshores, paraísos fiscais e bancos coniventes – ferramentas que os governos fingem combater, enquanto tentam regular e dificultar a adoção de criptomoedas descentralizadas.
O Papel dos Governos: Censurar, Regular e Proibir
Outra revelação do relatório é a queda nos ataques de ransomware em 2024, com uma redução de 35% no total pago em resgates. Isso se deve, em parte, à melhora nas defesas cibernéticas e ao aumento da conscientização sobre segurança digital. Ou seja, não foi a regulação governamental que resolveu o problema, mas sim o mercado se ajustando naturalmente.
Mas isso não impede que os governos usem o pretexto do “combate ao crime” para aumentar o controle sobre as criptomoedas. Vemos países como os EUA, a União Europeia e o Brasil tentando impor KYC obrigatório, rastrear todas as transações e até mesmo banir carteiras privadas. Enquanto isso, o dinheiro sujo continua fluindo livremente pelos bancos que financiam suas campanhas políticas.
O Que Vem a Seguir?
O relatório deixa claro: os criminosos sempre encontrarão um jeito de se adaptar. Se forem forçados a sair do Bitcoin, vão para stablecoins. Se as stablecoins forem controladas, vão para moedas de privacidade. O problema nunca foi a tecnologia, mas sim o crime organizado que opera à sombra de governos e corporações.
No fim, toda essa perseguição às criptomoedas não tem nada a ver com segurança pública e tudo a ver com controle financeiro. Os mesmos governos que fecham exchanges e sancionam misturadores de criptomoedas são os que permitem que grandes bancos movimentem fortunas para ditadores, oligarcas e traficantes. A guerra contra o dinheiro digital descentralizado não é sobre crime – é sobre impedir que você tenha liberdade financeira.
A pergunta que fica é: até quando as pessoas vão acreditar na farsa da regulação estatal como solução para crimes financeiros, enquanto os verdadeiros criminosos continuam impunes?



