A Reunião que Pode Redefinir a Regulação Global de Cripto
SEC dos EUA encontra CNAD de El Salvador: o que está em jogo?
Na manhã de 24 de abril de 2025, algo inédito aconteceu. A SEC (Securities and Exchange Commission), principal órgão regulador do mercado financeiro dos Estados Unidos, se reuniu oficialmente com a CNAD — Comissão Nacional de Ativos Digitais de El Salvador.
O objetivo? Discutir a regulação transfronteiriça de criptoativos e estabelecer um sandbox regulatório colaborativo entre os dois países.
Por que isso é relevante?
Porque o país que foi ridicularizado por adotar o Bitcoin como moeda legal agora está ditando o ritmo da conversa regulatória com a maior potência econômica do planeta. E mais: com a chancela da SEC, essa cooperação abre espaço para:
Reconhecimento internacional de El Salvador como polo regulatório cripto
Criação de parâmetros compartilhados entre nações com visões opostas sobre o Bitcoin
Início de uma nova fase: cooperação e não confronto regulatório
O que está por vir?
Ainda é cedo para prever desdobramentos concretos, mas o simples fato dessa reunião ter acontecido já sinaliza uma mudança radical de postura. A SEC, até então resistente, parece reconhecer que não pode ignorar a nova ordem financeira em formação — descentralizada, soberana e inevitável.
E o Brasil?
Enquanto isso, o Brasil ainda caminha em direção ao DREX, um projeto que vai na contramão da descentralização. Os próximos meses serão decisivos para quem busca proteger sua liberdade financeira e entender para onde o mundo realmente está indo.
Privacidade, soberania e Bitcoin serão os pilares do novo sistema. E quem entender isso agora, vai liderar.
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